domingo, 27 de junho de 2010

Creches conveniadas perto do fim em São Paulo?

     O artigo publicado pelo Valor Econômico (reproduzido mais abaixo) destaca o tema mais polêmico da Conferência Municipal de Educação : o fim dos convênios de creches e CEIs em São Paulo. (leia também Plano Municipal de Educação: Vitória dos servidores! e Ação Educativa: De Olho no Plano)
     Recordar é viver. As primeiras iniciativas no Brasil, ainda no século XIX, de proteção à infância foram de caráter higienista, visando combater a grande mortalidade infantil e a ausência de ações governamentais. Ao mesmo tempo havia a preocupação da sociedade capitalista em formação, de liberar mulheres não somente para a indústria, mas para os serviços de empregada doméstica. Mas a ausência do Estado foi marca permanente nessas políticas, e mesmo em 1919 quando se criou Departamento da Criança no Brasil, suas ações eram mantidas por doações. O caráter assistencial e filantrópico das antigas casas dos expostos e depois das creches se manteve por quase todo o século XX, até que os esforços e o movimento de vários segmentos da sociedade garantiram a educação como direito da criança e dever do Estado na Constituição de 1988.
     Os movimentos sociais tomaram força na década de 1970 com o declínio e consequente fim do regime militar. O Movimento de Luta por Creches em São Paulo nasceu em 1973 e deu seu grande salto em 1979 com o 1º Congresso da Mulher Paulista. O movimento que se espalhou por quase todos os bairros da Capital naquele ano, exigia do governo municipal a construção de mais creches em São Paulo que contava com apenas 119 equipamentos, dos quais apenas 3 eram da administração direta. O restante era fruto de convênios da Prefeitura com entidades sociais particulares. A verba era insuficiente e o serviço precário, necessitando de arrecadação de outras verbas para a sobrevivência da entidade e até mensalidade dos pais eram cobradas. Ainda em 1979, o Prefeito Reynaldo de Barros prometeu ao movimento a construção de 830 creches até o final de 1982. O então Prefeito, apesar de não cumprir nem 15% do prometido, realizou a maior expansão de creches diretas até hoje, terminando 1982 com 120 creches diretas, porém com muitas críticas do Movimento. Irregularidades na construção a “toque de caixa” para fins eleitorais, contratações de funcionários por indicação política, precariedade no atendimento desfilaram entre tantas denúncias.
     A administração Mário Covas (1983-1985) construiu 70 novas creches e instalou uma Comissão Especial de Inquérito para investigar as construções da gestão anterior. Covas propôs o conveniamento de todas as creches diretas, ao que a Comissão instalada foi contra.
O Movimento de Luta por Creches enfraqueceu a partir de 1984 pelas divergências internas, especialmente nas falas dos representantes das conveniadas, pela divisão entre os que defendiam o atendimento exclusivo de crianças pobres e os que defendiam a universalização do direito. Apesar de tais divergências, o relatório da Comissão “afirma que o Movimento não só conseguiu reconhecimento e legitimação de suas pautas, como foi responsável pela mudança radical de opinião sobre a creche pública: de algo ligado à imagem de asilo para crianças abandonadas, relacionado à culpa, para equipamento social com mesmo valor de outros como a escola e o posto de saúde.(1)
     Entre 1985 e 1988 os investimentos de Jânio Quadros nas políticas de creche foram precários: “não houve elaboração de diretrizes nem propostas pedagógicas, houve greves e demissões, a infra- estrutura e funcionamento ficaram totalmente comprometidos, chegando até mesmo a faltar alimentos.(1) Também se agregou as creches à Secretaria de Educação como uma espécie de apêndice, sem integração de ações. “A creche foi fechada à comunidade, funcionários foram nomeados por indicação política e a creche deixou de ser prioritária nas propostas de governo.”(1)
     O governo de Luíza Erundina construiu 80 novas creches e se notabilizou pela política voltada para as creches, iniciando a gestão com a realização de um diagnóstico das creches que retornaram às FABES. A política voltada para a participação popular, implementou vários programas e documentos para instituir projetos pedagógicos nas creches, flexibilização das rotinas e capacitação das ADIs (leia A história roubada). Erundina ampliou as vagas em creches diretas (28,65%) bem como em creches conveniadas (19,37%), mas priorizando as primeiras. As matrículas na educação nesse período, em toda a rede municipal subiram 15,9%.(5)
     Paulo Maluf foi responsável por uma nova fase de retrocessos nas políticas de creche, sucateando creches por redução de investimentos e falta de funcionários. As creches diretas em crise foram facilmente conveniadas e transformadas em rede indireta. Os funcionários eram encaminhados para outras creches diretas que já amargavam a falta de servidores. Maluf reduziu em 12,7% as vagas nas creches diretas e privilegiou os convênios que aumentaram as vagas em 91,39%.  No total de matriculados na rede municipal cresceram apenas 0,14%.(5)
     Pitta manteve a política de sucateamento das creches diretas e conveniamento no seu governo, mas se deparou com um movimento pelo cumprimento da LDB que exigia a integração das creches na rede municipal de ensino. Em 1998 ocorreu a nomeação de ADIs concursadas, já no final do conturbado governo. Foram reduzidas as vagas nas diretas em 1,27% e ampliou-se em 31,82% nos convênios, enquanto a rede de ensino cresceu apenas 1,89%.(5)
     O governo Marta construiu 44 CEIs diretos, e mais CEIs com o dobro da capacidade (300 crianças) em 21 CEUs, o que se considerado em dobro à capacidade padrão, equivale a 86 unidades novas. Para a rede direta significou um crescimento das vagas superior de 87%, enquanto houve investimento também na rede conveniada, porém menor, em torno de 23%, conforme Diário oficial de 31/12/04.(6) Entre 2000 e 2004, comparando os dados do Censo Escolar fornecidos pelo INEP, verificamos que as vagas na rede municipal de ensino, computando-se o total de matrículas em EMEIs, Ensino Fundamental e Médio e EJA (creches não incluídas no censo de 2000), cresceram 10,8%.
     Conforme dados de 2009 fornecido pelo atual governo no texto para debate do Plano Municipal de Educação, comparados ao Censo Escolar de 2004, há uma redução de mais de 133 mil alunos (-13,5%), sem contar CEIs e creches, em todos os segmentos: EMEIs (-3,6%), Fundamental (-10,9%), Ensino Médio (-14,3%), EJA fundamental (-41,6%). Comparados os dados de 2009 com os dados de 31/12/2004(6), a rede direta de CEIs também encolheu quase 13%. Somente a rede conveniada cresceu, e batante: 77,3%. Esses dados indicam concretamente uma fuga do investimento da educação pública para o setor privado, ainda que filantrópico. Vemos um retrocesso histórico.
     Não se trata de questão corporativa como quis alegar o Secretário à reportagem do Valor Econômico abaixo. Tratamos de princípios constitucionais. A educação de qualidade, enquanto direito, passa pelo dever do Estado, por profissionais capacitados, com salários dignos e planos de carreira. Não há como se garantir tais princípios utilizando-se a saída barata dos convênios. Paga-se pouco por crianças arriscadas a espaços mal estruturados, distribuídos e organizados. Pouca receita define uma situação na cidade de trabalhadores em creches conveniadas, sem o título de professor, ganhando em torno de R$ 800,00 para trabalhar 40 horas, sem horário de planejamento. Lembremos que Professores de Educação Infantil nos CEIs diretos possuem salário inicial de R$ 1.418,22 e final de R$ 3.424,93, e jornadas 30 horas semanais, das quais 5 são detinadas a planejamento, formação continuada e pesquisa. Fossem as entidades obrigadas a arcar com os mesmos custos com seus funcionários fechariam suas portas, exceto se o governo pagasse o necessário, o que tornaria o convênio uma saída não mais atraente para este. O governo também encontrou outras maneiras de reduzir a demanda pelo atendimento em creche:

"Kassab anuncia vagas em creches fechadas" - Jornal Agora

"Fila da creche: Prefeitura usa número antigo" - Jornal da Tarde

“São Paulo tem fila paralela para vaga em creche” – Jornal Agora

Kassab e o milagre da multiplicação das vagas

Kassab expulsa crianças das creches para fingir que reduz déficit. Dano às crianças faz Ministério Público intervir

      Creche é direito da criança e dever do Estado. Obviamente, é “inexequível” encerrar os convênios hoje, mas um plano é para isso: pensarmos como fazer. As metas para a próxima década estão postas pela sociedade representada na Conferência. Não podemos aceitar uma atitude de SME do tipo “agora não brinco mais”. Os 20 mil participantes que elegeram os 1500 delegados presentes na Conferência não podem ser tratados como palhaços. Pode ter certeza, Secretário: a sociedade também estará na Câmara, defendendo os seus interesses (dela, é claro).

Fontes/Artigos relacionados:

1- POLÍTICAS DE ATENDIMENTO À INFÂNCIA NAS CRECHES MUNICIPAIS DE SÃO PAULO (1989 A 1992)
2 - A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL: AVANÇOS, RETROCESSOS E DESAFIOS DESSA MODALIDADE EDUCACIONAL
3- MOVIMENTOS COLETIVOS NO BRASIL URBANO
4 - [DOC] História da Educação Infantil
5 - GOVERNA MARTA SUPLICY 2001-2004
6 - As distorções do Estadão para defender os demo-tucanos
7 - A história das creches e o preconceito no magistério
8 - Número de crianças sem ensino infantil cresce em São Paulo

 

Creches conveniadas perto do fim em São Paulo?

Luciano Máximo, de São Paulo – VALOR

Professores, funcionários de escolas, familiares, sindicalistas e integrantes de movimentos sociais que vinham participando da construção do primeiro plano de educação da cidade de São Paulo aprovaram a expansão do número de creches da administração direta associada à limitação dos convênios entre prefeitura e organizações não governamentais (ONGs) para a administração das escolas municipais de educação infantil paulistanas.

Depois de meses de debates acirrados, a decisão foi tomada no último dia da da Conferência Municipal de Educação, encerrada ontem, e vai constar do texto final do plano, assim como outras dezenas de propostas votadas que servirão como diretrizes para as políticas educacionais do município dos próximos dez anos. No momento, a comissão organizadora da conferência prepara o documento para, em 20 dias, encaminhá-lo à Câmara de Vereadores, onde será apreciado e convertido em lei.

Além do fim progressivo das creches conveniadas, o plano municipal de educação também apresenta outras metas para o período 2011-2020, como a redução do número de alunos por sala de aula na rede pública, a não expansão do ensino médio municipal, revisão de aposentadorias de profissionais da educação infantil e uma série de medidas referentes à educação inclusiva.

Com um problema histórico de oferta de vagas para crianças de 0 a 3 anos, de 2002 até hoje a prefeitura de São Paulo passou a apostar nos convênios com ONGs para ampliar o atendimento em creches. “O nome disso é terceirização, quando você paga para alguém fazer o que é sua responsabilidade”, comenta o diretor Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo (Sinpeem), Floreal Botias Júnior.

Segundo ele, o modelo foi apresentado como medida alternativa ainda no governo da ex-prefeita Marta Suplicy (PT). “Mas se transformou na principal política da atual administração, que deixou de investir num plano de construção de novas creches públicas, onde há profissionais mais bem pagos e preparados e um maior controle”, diz o sindicalista. O piso salarial do professor de creche da administração direta é de cerca de R$ 2 mil, enquanto o contracheque dos docentes das unidades conveniadas não supera os R$ 900.

Atualmente, São Paulo conta com 338 creches da administração direta e mais de 1.000 unidades conveniadas. O déficit hoje está em 75 mil vagas. A prefeitura alega que não consegue encontrar terrenos para construir novas unidades. Em Guaianases, extremo da zona leste, foram abertas mais de 120 creches conveniadas em cinco anos e apenas três unidades diretas. Maria Angela Gianetti, diretora regional de educação, explica que o instrumento de parceria com organizações sociais é a forma mais eficiente para atender a demanda do setor. “Quando assumi, em 2005, havia 1.800 vagas. Com as conveniadas atendo hoje a 14 mil crianças. O processo é muito burocrático na administração direta”, conta Maria Angela, reforçando que há supervisão e acompanhamento pedagógico nas escolas conveniadas.

O secretário municipal de Educação, Alexandre Schneider, disse ao Valor que vai combater a inclusão da limitação das creches conveniadas no plano municipal de educação. “É natural que os sindicatos tenham forte participação na elaboração do e aprovem medidas corporativas. Mas o fim dos convênios é uma ação inexequível e vai contra o próprio histórico da oferta de atendimento na cidade, e eu defenderei sua manutenção na Câmara”, afirmou Schneider.

Artigo publicado em Blog Leituras Favre

68 comentários:

  1. Como ficará a situação dos professores dessas creches conveniadas?

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  2. O Plano Muncipal de Educação deverá ser debatido na Câmara no próximo semestre para virar uma lei com metas para serem cumpridas entre 2011 e 2020. A meta de transferir as vagas do setor conveniado para unidades diretas da Prefeitura deve caminhar em dez anos junto com a meta de zerar a demanda de vagas na educação infantil. Isso significa que a Prefeitura, para cumprir tal meta, deverá ampliar o número de vagas de professores a serem preenchidos por concurso. A experiência de educador em creches conveniadas deveria ser considerada título para fins de concurso. Seria uma maneira correta e justa de absorver os professores de conveniadas, com salários, carreira e jornadas mais dignos.

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  3. Sou professora de um Cei conveniado e nosso atendimento é tâo bom ou ate melhor que de alguns Ceis diretos. Não aceito ter o trabalho do meu Cei(Jd. Eliane),desqualificado,pois em doze anos de existência tem buscado a excelência em atendimento. Acredito que a Prefeitura deve avaliar a competencia e o compromisso de seus supervisores, que assinam e mantém convênios de qualidade duvidosa, fazendo com que todos sejam tidos como "péssimos".Uma supervisão de qualidade e imparcial traria convenios de excelente atendimento, uma vez que somos profissionais qualificadas e comprometidas.E teriam tambem condições de debaterem melhores condições para os professores conveniados como salários, carreira e jornadas mais dgnas.

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  4. Não duvido da capacidade, competência e compromisso dos profissionais e de muitas entidades. A qualidade deve ser garantida pelo acompanhamento da supervisão, bem como o controle social deveria ser feito inclusive por usuários. A questão da qualidade é uma responsabilidade que a Prefeitura deve responder, seja quanto a CEIs diretos quanto conveniados. O problema não é esse. Mesmo que a qualidade de todas as unidades conveniadas fosse superior a de todos os CEIs diretos, a tese que está em questão é o papel do Estado. Ao repassar responsabilidades para entidades, ele se isenta. Busca economizar. As entidades existem pela ausência do Estado. Não dá para defender essa omissão. Eu defendo que os professores de conveniadas sejam registrados como tais, tenham salários, jornadas e carreiras idênticas ao que acontece no CEI direto. O problema é justamente esse. Pagar mal e fazer trabalhar mais torna o serviço mais barato. Vantajoso para o Prefeito que gasta menos e para os convênios. Vocês perdem. E as crianças também. Os profissionais melhores qualificados vão saindo das conveniadas a procura de melhores salários e carreiras. Não dá para defender isso.

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  5. Olá! quero entender o que irá acontecer, a prefeitura irá fechar algumas conveniadas e administrar outras, fechando o convenio com essas ongs.

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  6. Na verdade, não sabemos. O Prefeito e o Secretário têm um compromisso com a sociedade: o cumprimento do plano municipal de educação aprovado. Para isso ainda é preciso que se encaminhe o Projeto de Lei para a Câmara e que se vote. Entendo que a absorção da demanda a ser atendida pela rede direta deve ser progressiva. As ONG, em sua concepção, somente existem para cobrir o que o Estado não dá conta. As Organizações não governamentais podem se dedicar a outras causas na medida que o governo assuma sua responsabilidade. Afinal, não acreditamos que as ONGs torçam para o governo não dar conta de suas responsabilidades, não é? Quanto aos funcionários poderiam ser absorvidos se houvesse mais concurso público.

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  7. Boa noite! Sergio, eu concordo que de fato é uma obrigação do municipio a educação infantil, e que exitem ongs que estão se aproveitando com essa parceria, essa terceirização da educação, mas tenho que reconhecer também que foram muitos empregos surgidos, não apenas dos professores, como todos profissionais que trabalham, e que o concurso do municipio de São Paulo é um dos mais disputados, e existem pessoas que a meu ver trabalham em ceis conveniadas tem um bom curriculo, preparo profissional e não conseguem uma boa classificação neste concurso, e se de fato as conveniadas fecharem, o a prefeitura realmente assumir seu compromisso com a educação infelizmente muitos irão ficar desempregados...Mas ainda assim eu também quero que o municipio assuma seu compromisso com as pessoas e se faça cumprir a lei.

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  8. Algumas creches conveniadas não possuem recursos materiais para um bom trabalho com as crianças, precisa de fiscalização... não conheço todas, mas acredito que as creches pequenas que acontece isso.

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  9. Ainda assim, acredito que o concurso público é a forma mais legítima de contratação. Não depende de indicação, todos tem acesso e são selecionados os com melhor desempenho. Se aumentasse o número de vagas no município, o concurso seria menos disputados. Aumentar o número de professores nos próximos 10 anos é a única saída para atender toda a demanda paralelamente à redução do número de crianças por professor, propostas aprovadas na Conferência. Isso amplia as oportunidades de profissionais de conveniadas ingressarem no serviço público. Sempre lembrando que é muito importante considerar a experiência como pontos no concurso.

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  10. Acho necessário separar a questão da qualidade e a política de convênios, apesar de estarem interligadas. Qualidade, seja pela disposição de recursos, seja pela supervisão permanente é uma obrigação do serviço público, e nesse caso, responsabilidade do Prefeito e seus Secretários. Não depende se são serviços diretos, privados ou conveniados. Quanto à política de convênios ou terceirização, eu condeno por ser uma forma de tratar o dinheiro público de forma menos responsável. O primeiro problema é o controle social. Sejam as creches conveniadas, as AMAs e OSs da saúde, as merendas terceirizadas, a sociedade tem muita dificuldade de fiscalizar a aplicação dos recursos públicos, e o Estado de fiscalizar. Segundo, a opção por terceirizar serviços costuma estar vinculado a um barateamento do tipo atender mais gastando menos. É nesse ponto que a questão da qualidade passa a se relacionar com a questão da política da destinação do dinheiro público. Ao pagar menos pelo serviço, implica em contratação de pessoal por salários menores e com menor exigência de qualificação, e redução de despesas com recursos e insumos. No caso de empresas terceirizadas o risco é ainda maior, já que visam o lucro. Ainda assim, se houver convênios que garantam os recursos necessários para a qualidade, contrate profissionais qualidade e os valorize com bons salários e carreira, com certeza o dinheiro da Prefeitura não foi suficiente. Significa que a sociedade está empreendendo mais recursos para garantir esse atendimento. Sem a mediação do Estado, alguns convênios podem alcançar qualidade e outros não, criando uma situação distorcida para a população que deve ter o mesmo direito.

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  11. É verdade, analisando bem tudo está sendo terceirizado, a saúde, educação. Precisamos acabar com isso.

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  12. O sindicato deve lutar também para que a prefeitura possa aceitar como pontuação, seja para concurso ou contratação, os profissionais que foram registrados como ADI, uma vez que esses profissionais fazem o mesmo trabalho que um professor nas creches conveniadas. Espero que isso aconteça, caso contrario só terá vantagem para as mesmas pessoas que ficam com acumulo de cargos...

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  13. gostaria de saber qual o real valor de um professor de convenida com pdi,e se ja saiu o dissidio.

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  14. Suponho que você esteja se perguntando do valor do salário e seu houve aumento pelo dissídio. Na verdade não sei responder, mas deixo a questão em aberto para que os leitores desse blog possam responder.

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  15. Não é justo nós,professores da rede conveniadas de CEIs indiretos ter um salário mísero de R$858,00,se fazemos um trabalho bem mais, devido nossa carga horária e a qualidade de nosso trabalho como ADI,muito melhor do que muitos CEIs diretos por ai.Queremos a mesma carga horária de CEi direto e o salário masi digno como o deles que ainda são chamados de PDI.Sou formada em Pedagogia,com magistério e tenho que ser admitida por ADI?Chega,Kassab,eu não suporto mais esta vida de tia,sou professora,ok!

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  16. Concordo plenamente com minha amiga também sou formada em pedagogia e estou cursando pós graduação em gestão e quero ter também a mesma carga horária de CEI direto e um salário mais digno.

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  17. Ola, bom dia!
    Sou Profª de CEI conveniada e gostaria de saber o real valor do nosso aumento, fomos informado que seria decidido no sabado (07/08).

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  18. Professora, infelizmente eu não tenho informações do setor conveniado. Se alguém puder contribuir, mande comentários ou e-mail para srantiqueira@ig.com.br

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  19. Olá, sou Profª de Cei conveniada, e gostaria de saber se já saiu o dissídio de 2010, e qual o valor do aumento?

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  20. Não acredito no fechamento das conveniadas, trabalho em um instituição séria que existe de 1973 com prédio própio e da PMSP e temos um atendimento excepcional com qualidade na educação, com profissionais qualificados; na estrutura, equipamentos dentro da lei e com uma alimentação de primeira. Parece que entre hj e amanhã saíra uma portaria com mudança de nomenclatura e pisos salariais. Tudo o que garante cuidado e educaçõ para as crianças. Quem foi nos encontros para debater o Plano, deve saber que o movimento das conveniadas parece mais forte do que quaquer outro.
    Obrigada

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  21. Qual o significado de um movimento por creches conveniadas? Entendo um movimento pela melhor remuneração e valorização dos profissionais, pela oferta de percapitas e estrutura adequados. Agora, a defesa de manutenção permanente de entidades, ongs ou associações filantrópicas, independentemente de superação das demandas pelas quais lutam, isso é um descompasso. Uma ong que luta contra a fome não precisa continuar existindo se sua luta foi contemplada por ações governamentais. Não estamos defendendo o fim de convênios sem õ atendimento à demanda por educação infantil. Queremos os dois, de forma contínua, planejada, com metas claras, a médio e longo prazo. No dia em que o governo assumir sua responsabilidade por completo, não será necessário entidades mantendo unidades de educação, sejam creches, pré-escolas ou escolas. Para isso precisamo de um plano. E isso, já temos. Falta o governo fazer sua parte. Alguém é contra?

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  22. Só sabem cobrar nível superior, especialização, cursos de formação continuada, e podem ter certeza que a grande maioria corre atrás disso, mas reconhecimento, salário e carga horária compativeis ficam só na promessa, na discussão e sem ninguém pra dar uma resposta. Isso é uma vergonha.Infelizmente esse é o problema de todas as ADI da rede indireta.

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  23. Olá, sou professora de uma CEI, gostaria de saber com o novo piso salarial no valor de R$1,200 reais como ficará o dissídio? E em relação as creches funcionarem somente meio período?
    Aguardo resposta Obrigada

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  24. Cara Professora! Creio que o dissídio foi contemplado no acordo da prefeitura e convênios pelo piso. Quanto a creches de meio período, não concordo. Prejudica a população e também acho que o Prefeito não ia querer se queimar ainda mais. Mas se você se refere a reduzir a jornada de professoras para dividirem 2 turnos, aí sim, é correto. Porém, duvido que as entidades bancariam esse aumento de despesa. Mesmo com o percapita aumentado, não seria suficiente.

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  25. ÒLa sou professora em CEI, conveniada e gostaria de saber se o aumento salarial seria somente para nos porfessoras, ou para a equipe de apoio tmb? e qual é o valor desse aumento, e o dissidio já saiu tmb? aguardo resposta.

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  26. O que fiquei sabendo é que as creches conveniadas funcionariam do mesmo jeito que as da prefeitura, e os professores teriam a carga horária reduzida para 30 horas semanais.
    Tem uma data para que essas mudanças possam ocorrer? Porque se falam nisso a mais de um ano e nada muda.

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  27. Creio que a redução para 30 horas semanais é apenas uma reivindicação.
    Quanto ao dissídio, publiquei a matéria "Creches conveniadas: professoras tem piso de 1200, mas outros profissionais aguardam dissídio" - leiam em:
    http://sindsepforte.blogspot.com/2010/08/creches-conveniadas-professoras-tem.html

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  28. Sergio, boa tarde, trabalho numa creche conveniada e temo que essa lei não funcione lá, pois ela é muito forte e a direção autoritaria, sempre encontra jeito de diblar a lei, peço fiscalize e que essa lei seja aplicada a todas as creches conveniadas, caso contrario anula o convenio. nossa jornada é muito longa e as salas de aula abarrotadas de crianças, como ofereceremos uma educação de qualidade para essas crianças?

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  29. Trabalhei 7 anos em CEI conveniadas, atualmente trabalho em Poá e Ferraz.
    É uma vergonha o sistema de CEI conveniados, muitas vezes as ADIs são tratados com desprezo e o pior, os presidentes de entidades que muitas vezes não obtém nem o Ensino Fundamental, mandam em que tem o Ensino Superior, não sabem o nome de um pensador e os Pedagogos diretores e coordenadores são subordinados a suas vontades.
    Quem ganha são apenas o poder público que fecha os olhos para sua responsabilidade e os presidente de Ongs.

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  30. sergio,trabalho numa creche conveniada 9 horas por dia, e as sextas 8 horas, entramos as 7 horas da manha e saimos as 17:00,essa carga horaria está de acordo com a lei? precisamos acabar com o monopólio das conveniadas e que se quiserem funcionar que estejam de acordo com a lei, gostsria de saber sua postura

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  31. trabalho creche convenisda por que aumento so saiu pr os professores aonde na cozinha saiu o aumentofoi so 70 reais.gostaria de saber .

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  32. trabalho numa creche conveniada pois acho que a tem muita disputa de pode .por que todos estao para trabalha .nao para disputa..

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  33. Quanto à questão da jornada, a lei brasileira prevê 44 horas semanais. Há uma campanha na CUT para aprovar a lei da redução. Veja em http://sindsepforte.blogspot.com/2010/09/cut-campanha-pelas-40-horas-semanais-ja.html
    Quanto à questão do pessoal que trabalha na cozinha, não sei responder, pois sou da rede direta, mas sugiro conversar com o sindicato de vocês, que pelo que sei é o Sitraemfa.

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  34. Boa Tarde!
    Trabalho em uma creche conveniada e fiquei sabendo de um possivel dessidio direcionado aos educadores, e a instituição não repassou nada para os profissionais continuam,os recebendo menos que R$800,00.
    Me ajude !!!

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  35. SERGIO sou educadora de uma cei conveniada e la esta assim as educadoras que ainda não tem jormação estaõ sendo tratadas como nada sabe como se fosen lixo eas educadoras na grande maioria estão la a mais de 15amos tem uma que esta a 22amos isso e o cumolo chega agora so por causa de uma formação elas seren tratadas assim como lixo . serra que não seria o casso de se abri um curso para estas educadoras com tanta bagagem apemas sem oportunidade de estudo ,fora que o salario delas não tevt aumento meun ?

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  36. tralho em uma creche conveniada e sou Coordenadora, e o nosso aumento sai ou não, as professoras estão ganhando mais que a coordenação e se continuar assim ganhará mais que a Diretora, me dê uma resposta por favor o mais rápido possível

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  37. cristina, sp, fiquei sabendo atraves de uma professora de uma creche conveniada da obra social santa rita na zona leste que o piso das professoras aumentou e que a carga horaria do professor seria reduzida para 30 horas semanais em 2011, esta informação é verdadeira ou falsa, pois cada um fala uma coisa.

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  38. cristina, sp, fiquei sabendo atraves de uma professora de uma creche conveniada da obra social santa rita na zona leste que o piso das professoras aumentou e que a carga horaria do professor seria reduzida para 30 horas semanais em 2011, esta informação é verdadeira ou falsa, pois cada um fala uma coisa.

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  39. Para quem tem dúvidas sugiro contatar o sindicato. Veja mais em: http://sindsepforte.blogspot.com/2010/09/piso-de-1200-para-professoras-das.html

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  40. chega de trelele, o importante ainda não foi resolvido , aumento das demais categorias eo dissidio . acho que esse é para o dia de agosto de deus.

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  41. acho que o comentario não deve passar por aprovação , as pessoas estaõ falando a verdade. e esse é o unico meio de comunicação que as pessoas tem de recurso. entao para que existe se não podemos falar a realidade.

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  42. Como eu posso ser responsabilizado legalmente por comentários ofensivos, temo arriscar. É fato que até hoje nunca aconteceu. Nem precisei censurar ninguém por qualquer motivo, mas prefiri não arriscar até o momento. Peço a compreensão de todos. Prometo que vou verificar se encontro alguma alternativa. abraços e agradecimento aos participantes.

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  43. Eu gostaria que o poder público assumisse a educação infantil, acabando com esses convênios, tem muitas pessoas se aproveitando e tirando lucro com isso, podem contar comigo, sou a favor do fim de convenios.

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  44. Sou a favor dessa nova lei, pois trabalhei em uma creche conveniada que durante o período que estava lá a supervisora esteve lá somente uma vez. Quando queria saber a quantidade de crianças ligava perguntando e ainda dizia: - no demais ta tudo bem né? ao mesmo tempo que perguntava respondia. Sabe deveria ter uma fiscalização mais acirrada, pois há muita gente passando a mão no dinheiro que a prefeitura repassa em benefício próprio alterando nota fiscais e pegando notas frias sabem como funcionam né.Não existe uma fiscalização rigoroza e desconfio que até supervisora ganhava por fora. E mais muitas educadoras que são estão lá, por não ter outra coisa para fazer, porque não tem um pingo de amor com as crianças. Essa creche fica no quarto ponto da avenida rios das pedras nas duas pistas.

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  45. Descordo do meu companheiro, não desejo o fim dos convênios, mas sim uma atenção direcionada. As Associações que tem um bom trabalho devem continuar sim, e as outras devem ser fechadas.

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  46. a rádio peão da creche onde trabalho esta rolando o seguinte assunto: que as conveniadas terá a carga horaria reduzida para 6 horas e que a prefeitura de são paulo assumira as creches e seremos funcionarios da prefeitura atraves de uma prova interna isso até 2014 é verdade ou não alguem pode esclarecer melhor? agradeço beijos anonimo

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  47. Trabalho a 12 anos em uma creche conveniada, estou cursando o 4º semestre de pedagogia, e não tive direito ao reajuste de 1.200,00, mas estou exercendo a mesma função que as PDIs, isso não é justo, como devo proceder em relaçao a este assunto, obrigado

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  48. Tenho recebido inúmeras dúvidas sobre dissídio, salários e reajustes do pessoal que trabalha nos CEIs conveniaos. Não tenho fontes que forneçam tais informações, além das que tenho publicado. Sugiro aos interessados que procurem o sindicato da categoria, SITRAEMFA. Para o site, basta clicar nos links.Reproduzo abaixo o texto da entidade com as informações que já publiquei sobre o piso de docentes. A entidade é localizada na Av. Celso Garcia, nº 4031 – Tatuapé –SP, Fone/Fax (0xx11) 2090-1850.

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  49. Os links estão em:
    http://sindsepforte.blogspot.com/2010/09/piso-de-1200-para-professoras-das.html

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  50. Boa noite, gostaria de saBER SE pode ser contratada duas cozinheiras pra creches conveniadas cujo o horario e integral com 80 crianças ou se é uma cozinheira e uma ajudante

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  51. mudaram a portaria das cei conveniadas e agora querem que fique uma professora com 25 alunos em sala com carga horaria de 08 horas acho isso um absurdo e as crianças que iam sair este ano para Emei não vão mais.Gostaria de saber se isso procede.

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  52. leia:
    http://sindsepforte.blogspot.com/2010/10/kassab-acomoda-demanda-com-superlotacao.html

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  53. Com essa medida muitas mães sairão do emprego por não terem com quem deixar seus filhos...
    E muita gente desempregada com fechamento de creches.

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  54. trabalho em uma creche conveniada a 9 anos, a jornada de trabalho é de 8 horas não e facil, faço tratamento psiquiatrico devido ao stress do trabalho e gostaria de saber se a nossa jornada de trabalho será reduzida para 6 horas como as das creches diretas.obrigado

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  55. BOA NOITE, GOSTARIA DE SABER SE AINDA É POSSIVEL ABRIR NOVAS CEI ? OS CONVENIOS VÃO ACABAR??

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  56. Provavelmente ainda serão construídos novos CEIs ao longo dos anos, pois estima-se que há uma demanda de cerca de 100 mil crianças sem atendimento. Porém, a questão de priorização dos CEIs diretos depende do Plano Municipal de Educação virar lei.

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  57. gostaria de saber:para ser coordenadora de cei indireto é necessário ser pedagoga ou o magisterio basta? porque onde eu trabalho (zona sul) parece que não é precisso formação.

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  58. A LDB exige a formação específica, mas no município, até onde sei não é regulamentado. É possível que as entidades contratem sem a exigência, caso a DRE não obrigue ou fiscalize.

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  59. Informações sobre pisos, salários, cargos e jornadas das creches/ceis conveniados, veja em:
    http://sindsepforte.blogspot.com/2010/11/creches-conveniadas-salarios-e-jornadas.html

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  60. e um abisurdo a prefeitura de sao paulo quer tirar as crianças de 3 a 6 anos das creches conveniadas a constituinte da esse diretito as crianças e nao podewmos deixar eles passarem por cima da constituiçao sexta feira dia 12/11/10 manifestaçao de pais em frente a prefeitura vms nos unir pelos nossos direitos

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  61. isso é uma falta de responsabilidade do estado fazer uma coisa dessa como vão ficar as crianças na rua jogadas por ai no meio de tantas coisas ruins que tem por ai eu acho que é uma falta de ética desse secretário da educação ele tem mais que investi e não tira não é verdade

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  62. Vamos por parte para esclarecer. O conjunto de propostas na conferência municipal de educação em junho devem ser transformados em lei que seria o Plano Municipal de Educação de São Paulo. Essa lei diria como será a educação no município nos próximos 10 anos. Nas propostas está previsto o compromisso de atender toda a demanda de creche nos próximos 10 anos. Ao mesmo tempo prevê o fim dos convênios (não das vagas em creche). Fechar um convênio deveria acontecer somente com a prefeitura assumindo as vagas na rede direta pela construção de novos CEIs, concurso para professores e profissionais com salários, jornadas e carreira dignos. O plano é um avanço. O problema é que o governo até agora não efetivou seu compromisso de mandar o projeto de lei para a Câmara dos Vereadores para ser discutido, respeitando a decisão de mais de 1500 delegados entre pais, alunos, professores, trabalhadores e movimentos sociais que discutiram as propostas que vieram de etapas anteriores quando participaram mais de 20 mil cidadãos. O problema com as vagas que vem acontecendo em São Paulo previsto para 2011 será o fechamento de salas de berçário I (crianças nascidas em 2010) para atender as nascidas em 2007 nos CEIs, já que as mesmas não poderão mais ir para EMEIs antes dos 4 anos completos.

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  63. realmente o que é verdade para o ano de2011? muito se fala mas ate agora nada de concreto...

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  64. fiquei sabendo hoje na faculdade, que nos educadores de CEI conveniada terá redução de jornada de trabalho para o próximo ano de 2011. sabe me responder? obrigada

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  65. Verdades para 2011, leia:

    quanto aos CEIs e atendimento às crianças - http://sindsepforte.blogspot.com/2010/10/kassab-acomoda-demanda-com-superlotacao.html

    quanto a informações sobre pisos, salários, cargos e jornadas das creches/ceis conveniados, veja - http://sindsepforte.blogspot.com/2010/11/creches-conveniadas-salarios-e-jornadas.html

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  66. olá Sergio, bom dia.Sou uma ex-diretora de um Cei Conveniado,tomei conhecimento que passaram por esta Unidade pelo menos 7 diretoras, as quais se demitiram como eu.Pois a responsavel pela instituição,que sequer tem o ensino médio é quem direciona o Cei e não oferece sequer uma mesa para as diretoras que ela contrata.Ou seja,não é permitido la dentro que a diretora assuma absolutamente nada.Sequer atender um telefone.Todos os trabalhadores deste Cei, trabalham sobre forte pressão, já denunciamos para a diretoria de ensino e nada aconteceu.Você pode nos orientar onde podemos recorrer? muito obrigada

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  67. Ola boa tarde gostaria de saber como posso recorrer ?
    Meu filho tem 3 anos e vai fazer 4 em 13 fevereiro do ano que vem fui a creche fazer a rematricula e não me autorização! falaram que ele já tem que ir para o EMEi tentei recorrer aqui na regional no ensino da educacao mas não deu certo falaram que isso já está decretado e não tem a possibilidade dele continuar na creche sendo que ele e muito novo! Por favor me ajude se tiver alguma coisa que eu possa recorrer ?

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