quinta-feira, 31 de maio de 2012

Nova lei permite acessar informações do poder público

Com a nova lei em vigor desde 16 de maio, qualquer cidadão pode solicitar informações do poder público e tê-las em, no máximo, 30 dias. Uma excelente ferramenta de fiscalização para a sociedade. Veja a cartilha publicada pela União.

Cartilha: Acesso à Informação Pública:

Controladoria-Geral da União

Uma introdução à Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011
”Com a aprovação da Lei 12.527 de 18 de novembro de 2011, a Lei de Acesso à Informação, o Brasil dá mais um importante passo para a consolidação do seu regime democrático, ampliando a participação cidadã e fortalecendo os instrumentos de controle da gestão pública.
Ao regulamentar o artigo 5º, inciso XXXIII da Constituição Federal, o Brasil, além de garantir ao cidadão o exercício do seu direito de acesso à informação, cumpre, também, o compromisso assumido pelo país ante a comunidade internacional em vários tratados e convenções."

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Globotrix

Hoje vi o máximo que suportei do Jornal Nacional repercutindo as mentiras da Veja como fizeram nas tentativas de golpe e de virar as eleições. Meu estômago chegou ao limite e mudei o canal para não ouvir o novo contratado da Globo no lugar de Demóstenes, o plastificado Senador Alvaro Dias. Há alguns minutos li o que Azenha escreveu sobre esse mundo paralelo e ficcional em que vivem ainda muitos brasileiros que leem o mundo a partir da tela da Globo e das páginas da Veja - http://www.viomundo.com.br/humor/vai-a-pilula-vermelha-ou-a-azul.html
Então me lembrei desse vídeo que talvez não faça sentido para quem não assistiu Matrix.
Nesse simulacro de realidade imposto pela caixinha de elétrons, LCD ou LED, Gilmar Mendes é apenas um Ministro do Supremo, e não um aliado de Cachoeira, do banqueiro Daniel Dantas, do Demóstenes Dias Contados e da Veja. Pela desnotícia, seu público escravizado jamais saberá que querem salvar Gilmar, salvar a Veja e assim, não chegar na grande imprensa, e, por fim, na Globo e acabar com a Matrix. Como se não houvesse internet e outros meios de informação desplugando as nucas dos Homers Simpsons. É o desespero. É a casa caindo. E eles vão para o tudo ou nada. Vão resistir até o final. Enquanto isso, cada vez mais pessoas escolhem a pílula vermelha... e acordam.

domingo, 27 de maio de 2012

A maior ameaça ao Supremo

Luis Nassif

imagePara se expor dessa maneira, só há uma explicação para a atitude do Ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal): tem culpa no cartório.
Gilmar participou de duas armações anteriores com a revista Veja: o “grampo sem áudio” (junto com seu amigo Demóstenes Torres) e o falso grampo no Supremo.
No primeiro caso, pode ter participado sem saber. No segundo foi partícipe direto.
Como se recorda, a revista abriu capa com a informação de que havia sido detectada escuta em uma das salas do Supremo. Serviu para uma enorme matéria sobre a “república do grampo” e para a prorrogação da CPI. Tudo com o objetivo de derrubar a Operação Satiagraha.
Era falso. O relatório da segurança do Supremo – entregue à revista por pessoas ligadas à presidência do órgão – não indicava nada.
Era um relatório banal, que havia captado alguns sinais de fora para dentro. Entregue à CPI, o relatório foi publicado aqui e em pouco tempo engenheiros eletrônicos desmontaram a farsa: como é possível um grampo que capta sinais de fora para dentro? Era isso o que o relatório indicava. O mais provável é que fosse um mero sinal de alguma externa de emissora de televisão. E Gilmar-Veja conseguiram, com essa armação, prorrogar uma CPI!
Nenhum especialista em grampo cairia nessa confusão. Gilmar ou seus homens apenas seguiram o roteiro tradicional da revista para criar escândalo: uma verdade irrelevante (a captação de sinais de fora para dentro), a ocultação do fato relevante (sinais de fora para dentro não têm nenhum significado) e, pronto!, mais um escândalo fabricado - impossível de ser desmentido, já que o acordo com a velha mídia colocava uma barreira de silêncio a todos os abusos da revista.
Àquela altura, Veja mostrava seu enorme despreparo para entender as novas mídias. Não se deu conta de que a blogosfera tinha se convertido em uma alternativa eficaz contra pactos de silêncio. E a denúncia da armação foi difundida.
Agora, com as redes sociais em plena efervescência, com os métodos da revista sendo progressivamente questionados, tenta-se essa jogada, que lança Gilmar Mendes no centro do vulcão.
O que o levou a essa provável armação é óbvio: medo da CPI. Pela matéria da revista, fica-se sabendo que o fato que o ameaça teria sido uma suposta viagem à Alemanha bancada pelo bicheiro Carlinhos Cachoeira.
Na matéria, Gilmar desmente, afirma que vai para a Alemanha como Lula vai a São Bernardo. E diz ter condições de comprovar que pagou as despesas. Que mostre, então (a revista não mostra os comprovantes).
Tem mais.
Até hoje não deu as explicações devidas pelo factóide do tal grampo no Supremo. Quem armou a jogada? Foi o chefe de segurança que contratou e que era especialista em grampos? Foi seu chefe de gabinete? Foi o assessor de comunicação do Supremo?
No dia 30 de abril de 2011, o Estadão divulgou nota informando que Gilmar Mendes contratara, para o STF, o araponga Jairo, homem de confiança de Cachoeira.
Aliás, o próprio Supremo – não fosse o corporativismo rançoso – há muito deveria ter cobrado explicações de seu então presidente. Os mais altos magistrados do país comportam-se como qualquer juiz que não quer julgar, “porque isso não é comigo”, ou procurador que testemunha uma grave ofensa a interesses difusos, mas não se julga responsável por atuar, por não ter sido provocado.
E é a imagem da Suprema Corte que está em jogo, da qual cada Ministro deveria se sentir responsável.
Com seu açodamento, falta de limites e de respeito pela casa, nunca houve Ministro do STF como Gilmar Mendes.
Talvez apenas Saulo Ramos conseguisse superá-lo -  caso tivesse sido indicado por José Sarney.

A maior ameaça ao Supremo - Brasilianas.Org

Eleições do Iprem começam na terça, 29 de maio

De 29 a 31 de maio, os servidores da Educação poderão votar em um candidato para o Conselho Fiscal e em um candidato do Conselho Deliberativo.
Veja a indicação para o Conselho Deliberativo e as orientações para a votação.
Sérgio Ricardo Antiqueira - Nº 1212 – candidato ao Conselho Deliberativo pelo segmento Educação

IpremÉ Psicólogo com pós-graduação em Gestão Escolar  e  atua como Diretor  de  CEI  (creche) pela Prefeitura de São Paulo desde 1998. Atua na militância sindical desde o movimento dos diretores de creches impedidos de nomeação por Maluf e Pitta. Constituiu participação ativa nos debates sindicais que levaram às mudanças e à elaboração da lei que integrou as creches à rede municipal de ensino paulistana. Em seu segundo mandato na direção do Sindsep, coordena o Departamento dos Trabalhadores da Educação. Entre 2005 e 2008 esteve com outros colegas do sindicato à frente das negociações  sobre  os  Planos  de  Carreira  da Educação e do Nível Superior da PMSP, representando o sindicato e as categorias.

Indicação do SINDSEP
O Iprem é o Instituto previdência que administra as aposentadorias e pensões dos servidores municipais de São Paulo. Zelar pela boa gestão de nossas contribuições  e dos proventos do presente e do futuro deve ser preocupação de todo o funcionalismo municipal. Para assumir essa tarefa é que existem os Conselhos Administrativos e Fiscal do Iprem, eleitos a cada 4 anos pelos funcionários públicos ativos, inativos e pensionistas.
Sempre consciente da importância do Iprem e do papel do seu Conselho, o Sindsep busca indicar dentre seus quadros de dirigentes e associados, candidatos  à altura dessa responsabilidade.
Por isso, o Sindsep indica Sérgio Ricardo Antiqueira, nº 1212, para compor o Conselho Deliberativo pelo Segmento Educação, no mandato 2012-2016.
 
 
 

Saiba como será a votação

Eleitor, é muito importante a sua participação, afinal, trata-se da equipe que fará a co-gestão do seu Instituto de Previdência Municipal.

Quem pode votar
Todos os servidores municipais, vinculados ao Regime Próprio de Previdência Social (RPPS/Iprem-SP) ativos, inativos e pensionistas.

Quando votar
Os  servidores  poderão votar pela internet entre os dias 29, 30 e 31 de maio de 2012, acessando a página de eleições do Iprem: www.eleicao.iprem.prefeitura.sp.gov.br

Votação será eletrônica
Neste ano a votação será totalmente eletrônica, via internet (site do Iprem), por meio do RF e senha a ser enviada pelo Correio. Para quem possui mais de um vínculo deve ser considerado o mais antigo. Cada eleitor votará em apenas um dos candidatos representantes do seu segmento para o Conselho Deliberativo e um para o Conselho Fiscal, que sejam representantes do seu segmento (Educação vota em Educação; Saúde em Saúde e assim por diante).
Para os servidores que não possuem acesso à internet, os pontos de votação serão divulgados também pela internet e no Diário Oficial da Cidade.

Orientações do Iprem para votação encaminhadas pelo Correio

Orientações do IpremIPREM

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE SÃO PAULO

O IPREM é o nosso amanhã, vamos construí-lo hoje.

Eleições para os Conselhos Deliberativo e Fiscal.Participe!

Você está recebendo sua senha para poder votar nos candidatos do segmento EDUCAÇÃO, que irão compor os Conselhos Deliberativo e/ou Fiscal do Instituto.
Instruções para o voto: 1º Conectar-se a Internet utilizando browser Internet Explorer ou Mozilla Firefox
2º Entrar no site: www.eleicao.iprem.prefeitura.sp.gov.br
3º Digitar o código que será exibido na tela, o seu Registro Funcional, a senha abaixo e clicar em "Continuar"
4º Digitar o número do candidato para o Conselho Fiscal e clicar em "Continuar"
5º Conferir o nome/foto do candidato e clicar em "Confimar”
6º Digitar o número do candidato para o Conselho Deliberativo e clicar em "Continuar"
7º Conferir o nome/foto do candidato e clicar em "Confimar”
8° Fim da votação - Obrigado!
Esclarecimentos e dúvidas entre em contato com o IPREM nos telefones: 2224-7266, 2224-7550 e 2224-7651.

Sua Senha:XXXXXX

Não perca esta senha, ela é a garantia da sua votação!

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terça-feira, 22 de maio de 2012

SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS PEDEM MAIOR REAJUSTE SALARIAL

Rodrigo Camargo

Mais de 500 pessoas participaram nesta terça-feira (22) de audiência pública promovida pela Comissão de Constituição, Justiça e Legislação Participativa para debater o Projeto de Lei (PL) 155/2011, do Executivo, que dispõe sobre a revisão geral anual da remuneração dos servidores públicos municipais.

De acordo com a Constituição, os servidores devem ter seus vencimentos corrigidos anualmente. Em São Paulo, desde 2003, o aumento é simbólico. O PL 155/2011 fixa o reajuste em 0,01%. Por isso, os mais de 200 mil funcionários públicos ativos e inativos da capital paulista reivindicam uma reposição salarial de acordo com a inflação acumulada nos dois últimos anos, o que corresponderia a cerca de 13%.

“Somos contrários a esse Projeto de Lei e esperamos que os vereadores não aprovem essa matéria. Neste momento, a reposição de 13% é apenas para recuperarmos aquilo foi perdido nos dois últimos anos”, argumentou Luiz Rezende, diretor do Sindicato dos Trabalhadores na Administração Pública e Autarquias do Município de São Paulo (Sindsep).

O vereador Arselino Tatto (PT), presidente da CCJ, lembrou que ainda haverá outra audiência pública sobre o tema e que o projeto ainda será alvo de debate na Casa. “O reajuste de 0,01% é muito ruim e certamente apresentaremos um substitutivo”, revelou.

Também presente na audiência pública, o vereador Claudio Fonseca (PPS) manifestou-se contrário à proposta apresentada pelo Executivo. “Vamos apresentar o substitutivo proposto pelo Sindsep e votaremos com o funcionalismo público”, garantiu.

Quito Formiga (PR) demonstrou apoio aos servidores públicos municipais e afirmou que “será feito o que for preciso para beneficiar os trabalhadores”.

Justificando o reajuste de 0,01%, a assessora da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão Dolores Maria dos Santos disse que este valor se soma a outros benefícios já concedidos durante o ano como, por exemplo, as gratificações. A assessora desta pasta ainda acrescentou que o Executivo tem dado reajustes a categorias específicas após negociações pontuais.

No entanto, Rezende alegou que as gratificações não estão relacionadas a um aumento real do salário. “Na hora de receber o 13º, quando a pessoa se aposenta ou precisa de uma licença médica a gratificação não é concedida. E na hora de justificar o reajuste de um centésimo o governo apresenta essa justificativa”, questionou o diretor do sindicato.

MANIFESTAÇÃO

Antes do início da audiência pública, os servidores realizaram uma manifestação em frente à Câmara Municipal pedindo para que os vereadores não aprovem o Projeto de Lei encaminhado pelo Executivo.

(22/05/2012 - 18h40 Servidores públicos municipais pedem maior reajuste salarial – SITE DA CÂMARA

SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS PEDEM MAIOR REAJUSTE SALARIAL

 

Rodrigo Camargo

Mais de 500 pessoas participaram nesta terça-feira (22) de audiência pública promovida pela Comissão de Constituição, Justiça e Legislação Participativa para debater o Projeto de Lei (PL) 155/2011, do Executivo, que dispõe sobre a revisão geral anual da remuneração dos servidores públicos municipais.

De acordo com a Constituição, os servidores devem ter seus vencimentos corrigidos anualmente. Em São Paulo, desde 2003, o aumento é simbólico. O PL 155/2011 fixa o reajuste em 0,01%. Por isso, os mais de 200 mil funcionários públicos ativos e inativos da capital paulista reivindicam uma reposição salarial de acordo com a inflação acumulada nos dois últimos anos, o que corresponderia a cerca de 13%.

“Somos contrários a esse Projeto de Lei e esperamos que os vereadores não aprovem essa matéria. Neste momento, a reposição de 13% é apenas para recuperarmos aquilo foi perdido nos dois últimos anos”, argumentou Luiz Rezende, diretor do Sindicato dos Trabalhadores na Administração Pública e Autarquias do Município de São Paulo (Sindsep).

O vereador Arselino Tatto (PT), presidente da CCJ, lembrou que ainda haverá outra audiência pública sobre o tema e que o projeto ainda será alvo de debate na Casa. “O reajuste de 0,01% é muito ruim e certamente apresentaremos um substitutivo”, revelou.

Também presente na audiência pública, o vereador Claudio Fonseca (PPS) manifestou-se contrário à proposta apresentada pelo Executivo. “Vamos apresentar o substitutivo proposto pelo Sindsep e votaremos com o funcionalismo público”, garantiu.

Quito Formiga (PR) demonstrou apoio aos servidores públicos municipais e afirmou que “será feito o que for preciso para beneficiar os trabalhadores”.

Justificando o reajuste de 0,01%, a assessora da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão Dolores Maria dos Santos disse que este valor se soma a outros benefícios já concedidos durante o ano como, por exemplo, as gratificações. A assessora desta pasta ainda acrescentou que o Executivo tem dado reajustes a categorias específicas após negociações pontuais.

No entanto, Rezende alegou que as gratificações não estão relacionadas a um aumento real do salário. “Na hora de receber o 13º, quando a pessoa se aposenta ou precisa de uma licença médica a gratificação não é concedida. E na hora de justificar o reajuste de um centésimo o governo apresenta essa justificativa”, questionou o diretor do sindicato.

MANIFESTAÇÃO

Antes do início da audiência pública, os servidores realizaram uma manifestação em frente à Câmara Municipal pedindo para que os vereadores não aprovem o Projeto de Lei encaminhado pelo Executivo.

(22/05/2012 - 18h40 Servidores públicos municipais pedem maior reajuste salarial – SITE DA CÂMARA

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Eleições do IPREM - Orientações e senha

IpremO iPREM está encaminhando para os servidores, pelo correio, as senhas e as orientações para votação dos candidatos para os Conselhos Fiscal e Deliberativo de cada segmento (Educação, Saúde, Outras Secretarias e Aposentados).
As eleições serão pela internet nos dias 29, 30 e 31 de maio.
Conteúdo da carta do Iprem
Orientações do IpremIPREMINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE SÃO PAULO
O IPREM é o nosso amanhã, vamos construí-lo hoje.
Eleições para os Conselhos Deliberativo e Fiscal.Participe!

Você está recebendo sua senha para poder votar nos candidatos do segmento EDUCAÇÃO, que irão compor os Conselhos Deliberativo e/ou Fiscal do Instituto.
Instruções para o voto: 1º Conectar-se a Internet utilizando browser Internet Explorer ou Mozilla Firefox
2º Entrar no site: www.eleicao.iprem.prefeitura.sp.gov.br
3º Digitar o código que será exibido na tela, o seu Registro Funcional, a senha abaixo e clicar em "Continuar"
4º Digitar o número do candidato para o Conselho Fiscal e clicar em "Continuar"
5º Conferir o nome/foto do candidato e clicar em "Confimar”
6º Digitar o número do candidato para o Conselho Deliberativo e clicar em "Continuar"
7º Conferir o nome/foto do candidato e clicar em "Confimar”
8° Fim da votação - Obrigado!
Esclarecimentos e dúvidas entre em contato com o IPREM nos telefones: 2224-7266, 2224-7550 e 2224-7651.
Sua Senha:XXXXXX
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domingo, 20 de maio de 2012

Os bons companheiros: Serra, Kassab, Aref e… Paulo Preto

Blog do Rovai

Em 2005, o então vice-prefeito, Gilberto Kassab, indicou ao então prefeito José Serra, o nome de Hussain Aref Saab para chefiar o APROV (Departamento de Aprovação das Edificações), na Secretaria Municipal de Habitação. A indicação foi aprovada mesmo depois de Aref ter sido indicado no relatório final numa CPI, realizada pela Câmara Municipal, como suspeito de irregularidade em 71 processos de regularização de antenas de celulares, instaladas entre 1999 e 2002.

E mesmo depois de o Ministério Público tê-lo indiciado com a acusação de que, ao não analisar os pedidos de alvará em 90 dias, teria permitido que essas antenas fossem ligadas sem autorização e de forma irregular.

Coincidentemente, ou não, nos anos que Aref esteve no comando do APROV, São Paulo viveu uma “explosão” imobiliária. Tanto no que diz respeito as operações urbanas, que sob o pretexto de reurbanizar áreas degradadas beneficiam o mercado imobiliário, como também com a multiplicação de grandes empreendimentos na cidade.

Por confiar plenamente no “companheiro”, Serra e Kassab não perceberam que os fatos que se seguem aconteciam bem abaixo dos seus narizes, como se costuma dizer no populacho.

Em 2010, um grupo empresarial transferiu 6 apartamentos, na região do Parque Ibirapuera, para o nome da SB4, empresa de Hussain Aref Saab. A Servcenter, que integra o grupo empresarial, registrou o repasse dos imóveis para Aref em novembro de 2010 como pagamento por “prestação de serviços de assessoria empresarial”. Depois da transferência, empresas do mesmo grupo conseguiram liberações de alvarás na prefeitura. Um mês depois, o centro de convenções do WTC, do mesmo grupo, obteve a renovação de seu alvará de funcionamento na marginal Pinheiros –o processo estava parado há mais de um ano. Já em fevereiro de 2011, outra empresa do grupo, a Servlease, obteve o alvará de reforma de um salão de eventos nos Jardins. A aprovação saiu em cerca de um mês, quando o procedimento “normal” é muito mais demorado.

O empresário Gilberto Bousquet Bomeny, responsável pelo grupo que “pagou” a empresa de Aref com seis apartamentos, nega qualquer irregularidade. Por meio de sua assessoria de imprensa, alega que “a transação imobiliária feita não tem vínculos com o que está sendo noticiado pela imprensa”.

Ou seja, o fato de Aref ser do Aprov não é indício de nada, mesmo ele tendo recebido seis apartamentos do WTC que conseguiu sucesso na aprovação dos seus empreendimentos. Por outro lado, o fato de o ex-ministro José Dirceu ter recebido 20 mil reais de por uma consultoria para a Construtora Delta quer dizer muita coisa. Claro, evidente, uma coisa é uma coisa e outra é outra.

Além disso, documentos obtidos pelo jornal Estado de S. Paulo mostram que a construção de seis torres em uma área contaminada por produtos químicos na Granja Julieta, área nobre na zona sul, foi autorizada contrariando um ofício do Departamento de Controle Ambiental da Prefeitura, órgão ligado à Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, que alertava que o alvará foi emitido sem a aprovação das autoridades ambientais.

Além do problema da contaminação, após moradores da região entrarem com ação civil pública contra a obra, o MP alertou Aref que o empreendimento seria construído em um terreno de 10 mil m2  previsto para virar parque linear e onde existia um córrego.

O engenheiro agrônomo Eduardo Pereira Lustosa, perito do MP, enviou ofício alertando para a suspeita de que a Esser Empreendimentos, responsável pela obra, teria aterrado o córrego Maria Joaquina para erguer as torres. Todos estes pareceres oficiais foram ignorados e o alvará foi emitido.

Em 2004, a então diretora do APROV, Paula Maria Motta Lara, paralisou a construção de um edifício de 9 andares no Morumbi. Um laudo do Instituto Geológico mostrava que o terreno estava em uma APP (Área de Preservação Permanente) porque parte era em área de Mata Atlântica. Ao assumir a direção do APROV, em 2005, quando Serra assume a prefeitura, Aref libera o alvará e a construção retomada.

Mas a lambança não para por aí. A SB4 Patrimonial, empresa que administra os bens de Aref, afinal um funcionário público precisa de uma empresa para administrar seus bens, comprou, em 2009, por R$ 50 mil um apartamento na Rua Coriolano, na Lapa. O imóvel havia sido vendido, por R$ 141 mil, um mês antes, ao engenheiro Eduardo Midega pela construtora SBTEC Engenharia e Instalações.

Um mês após Aref comprar o imóvel na Lapa por 1/3 do valor que ele havia sido negociado um mês antes, o vendedor, Eduardo Midega, conseguiu o Habite-se para um empreendimento na região da Raposo Tavares.

Como diretor do Aprov, como já disse lá em na parte superior deste texto, Aref tinha vaga de suplente nas reuniões do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio (Conpresp) e não raro substituía o secretário municipal de Habitação, Ricardo Pereira Leite. O Conpresp estava debatendo no último período a revisão da Resolução 06, de 1997, que definiu o limite máximo para construção de prédios em volta do Parque Ibirapuera a até dez metros de altura. Caso essa proposta de revisão fosse aprovada, seria permitida a construção de edifícios com até 54 metros de altura na região. O que evidentemente levaria a algumas construtoras a ganhar muito, mas muito dinheiro. E só Aref sabia disso. Serra e Kassab, não. Mas o SPressoSP sabia.

A votação estava prevista para acontecer no último dia 10 de abril, mas foi adiada. O motivo do adiamento foi o pedido de vista do processo feito por um conselheiro. Quatro dias depois, Aref foi exonerado do cargo de diretor da APROV porque o prefeito percebeu que o mar de lama contra ele estava insuportável. E que o Ministério Público ou a PF em breve levariam seu assessor às barras do tribunal.

Ainda há mais lama nessa história, como  a compra de um imóvel, em 2008, por Aref, por R$ 242 mil do empresário David Carlos Antonio. O mesmo apartamento havia comprador três anos antes por R$ 1,2 milhões. David, que na época tinha um processo de anistia encalhado na prefeitura havia cinco anos, viu o mesmo voltar a tramitar 4 meses depois da negociação. E recerbeu o alvará da Aprov um ano depois.

Mas Kassab nem desconfiava de nada. Muito menos Serra. Aliás, Serra é um gestor que confia plenamente nos seus assessores. Foi assim com Paulo Preto. E também com Aref. Ninguém pode negar que ele é um bom companheiro. Ninguém pode negar…

Os bons companheiros- Serra, Kassab, Aref e… Paulo Preto - Blog do Rovai

17 de maio de 2012 às 13:42

Alckmin e Kassab em apuros, azar de Serra

Balaio do Kotscho

sda Alckmin e Kassab em apuros, azar de Serra

De uma hora para outra, os paulistanos descobriram que existem sérios problemas no funcionamento do metrô, responsabilidade do governo do Estado, assim como ficamos sabendo que há um esquema de corrupção montado há anos para a liberação de imóveis na Prefeitura.

O governador Geraldo Alckmin, do PSDB, e o prefeito Gilberto Kassab, do PSD, agora unidos no apoio ao tucano José Serra na sucessão municipal (os dois se enfrentaram na eleição de 2008), raramente aparecem no noticiário, a não ser em inaugurações de obras e articulações políticas.

É como se São Paulo fosse uma ilha de paz e beleza, onde tudo funciona e o povo vive feliz, cercada por um país chamado Brasil, cheio de problemas e sempre em crise.

Depois de várias paralisações e transtornos nas últimas semanas, o grave acidente do Metrô na quarta-feira, que deixou mais de 100 feridos, revelou o descaso da administração estadual, que reduziu, ao invés de aumentar, os investimentos no sistema.

Reportagem da Folha desta quinta-feira denuncia que, de 2010 para 2011, o governo reduziu em 20,4% os recursos ( de R$ 236 milhões para R$ 188 milhões) destinados à manutenção da Linha 3 - Vermelha, onde ocoreu o acidente, que transporta 41% dos passageiros de toda a rede.

Como já me alertava um dos técnicos responsáveis pelo controle de tráfego do Metrô, em encontro com amigos no final do ano passado, o Metrô paulistano estava à beira de entrar em colapso, não só pela queda dos investimentos em manutenção, mas também pela implantação atabalhoada de um novo sistema automático.

A falha técnica, apontada como causa do acidente em que dois trens se chocaram na zona leste, é apenas consequência da relapsa administração do Metrô paulistano, também envolvida em denúncias de desmandos e irregularidades nas licitações. Pequenos acidentes são comuns e nós nem ficamos sabendo, disse-me o técnico.

Como se não fosse com ele, bem ao estilo tucano, o governador Geraldo Alckmin desandou a falar de investimentos numa nova linha do Metrô na zona norte, a Linha 6 - Laranja, no mesmo momento em que eram recolhidos os feridos entre as estações Penha e Carrão. Alckmin mandou ao local seu secretário dos Transportes, Jurandir Fernandes, e continuou calmamente dando entrevistas sobre os seus planos.

Na mesma semana em que os paulistanos descobriram a gravidade da situação do Metrô, multiplicam-se as denúncias sobre o esquema montado na Secretaria Municipal de Habitação por Hussain Aref Saab, homem de confiança de Kassab e Serra, ex-diretor responsável pela liberação de construções de imóveis em São Paulo, que construiu um patrimônio de mais de R$ 50 milhões nos últimos sete anos em que comandou o setor.

Um grupo do Ministério Público de São Paulo especializado em lavagem de dinheiro agora abriu inquérito para investigar a origem dos bens de Aref, que comprou 106 imóveis de 2008 para cá, com um salário bruto de R$ 9 mil.

Mais do que a evidente suspeita de corrupção em larga escala e por tempo prolongado, são incalculáveis os prejuízos causados à cidade pela liberação de obras em áreas de preservação, fora dos limites impostos pela legislação, que causam novos problemas ao já caótico trânsito paulistano.

Os repórteres Rogério Pagnan e Evandro Spinelli, da Folha, que revelaram o escândalo mantido, aparentemente, em segredo de Justiça pela Corrgedoria Geral do Município, acionada por Kassab depois de receber uma denúncia anônima contra Aref, em fevereiro, a cada dia trazem novas revelações sobre o esquema.

A mais estarrecedora até agora é que Aref recebeu de graça seis apartamentos num prédio em frente ao Parque do Ibirapuera como pagamento por serviços de consultoria prestados por sua empresa, a SB4.O problema é que o contrato é de 2006 e a empresa só foi criada dois anos depois.

Na verdade, houve uma troca. O ex-diretor ganhou os apartamentos como pagamento para liberar o funcionamento do centro de convenções WTC, processo que estava parado há mais de um ano, empresa dos mesmos donos da construtora que lhe deu os apartamentos.

Com Kassab e Alckmin em apuros, a conta vai sobrar para a campanha de José Serra, que reage olimpicamente diante destes fatos, como se não tivesse sido prefeito e governador de São Paulo até recentemente.

Em campanhas eleitorais, aparece sempre o imponderável. A quatro meses e meio da abertura das urnas eletrônicas, os apuros de Alckmin e Kassab podem influenciar negativamente na campanha do favorito José Serra, assim como, no Rio, as fotos da farra de Sergio Cabral com Fernando Cavendish em Paris certamente não ajudam seu candidato, o também favorito Eduardo Paes.

Que novas surpresas nos aguardam?

Alckmin e Kassab em apuros, azar de Serra - Ricardo Kotscho

Publicado em 17/05/12 às 14h17

Eleição para Conselhos do Iprem

O Iprem é o Instituto previdência que administra as aposentadorias e pensões dos servidores municipais de São Paulo. Zelar pela boa gestão de nossas contribuições  e dos proventos do presente e do futuro deve ser preocupação de todo o funcionalismo municipal. Para assumir essa tarefa é que existem os Conselhos Administrativos e Fiscal do Iprem, eleitos a cada 4 anos pelos funcionários públicos ativos, inativos e pensionistas.
Sempre consciente da importância do Iprem e do papel do seu Conselho, o Sindsep busca indicar dentre seus quadros de dirigentes e associados, candidatos  à altura dessa responsabilidade.
Veja a indicação do Sindsep para compor o Conselho Deliberativo pelo Segmento Educação, no mandato 2012-2016:

Sérgio Ricardo Antiqueira

Nº 1212

É Psicólogo com pós-graduação em Gestão Escolar  e  atua como Diretor  de  CEI  (creche) pela Prefeitura de São Paulo desde 1998. Atua na militância sindical desde o movimento dos diretores de creches impedidos de nomeação por Maluf e Pitta. Constituiu participação ativa nos debates sindicais que levaram às mudanças e à elaboração da lei que integrou as creches à rede municipal de ensino paulistana. Em seu segundo mandato na direção do Sindsep, coordena o Departamento dos Trabalhadores da Educação. Entre 2005 e 2008 esteve com outros colegas do sindicato à frente das negociações  sobre  os  Planos  de  Carreira  da Educação e do Nível Superior da PMSP, representando o sindicato e as categorias.

Saiba como será a votação

Eleitor, é muito importante a sua participação, afinal, trata-se da equipe que fará a co-gestão do seu Instituto de Previdência Municipal.

Quem pode votar
Todos os servidores municipais, vinculados ao Regime Próprio de Previdência Social (RPPS/Iprem-SP) ativos, inativos e pensionistas.

Quando votar
Os  servidores  poderão votar pela internet entre os dias 29, 30 e 31 de maio de 2012, acessando a página de eleições do Iprem: www.eleicao.iprem.prefeitura.sp.gov.br

Votação será eletrônica
Neste ano a votação será totalmente eletrônica, via internet (site do Iprem), por meio do RF e senha a ser enviada pelo Correio. Para quem possui mais de um vínculo deve ser considerado o mais antigo. Cada eleitor votará em apenas um dos candidatos representantes do seu segmento para o Conselho Deliberativo e um para o Conselho Fiscal, que sejam representantes do seu segmento (Educação vota em Educação; Saúde em Saúde e assim por diante).
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terça-feira, 8 de maio de 2012

Reportagem da Record desmascara a Veja

Domingo Espetacular mostra a influência de Carlinhos Cachoeira sobre a revista Veja
Reportagem registra acesso às ligações entre revista e um dos chefes do jogo do bicho

Globo sai da caverna e defende Rupert Civita

Publicado em 08/05/2012

A Globo mantém a liderança na batalha para tirar Robert(o) Civita da forca.
Primeiro foi o Merval Imortal.
Depois, a Urubóloga.
Agora, é o patrão.
Na pág. 6 da edição impressa, o Globo desta terça-feira publica furibundo editorial com o título“Roberto Civita não é Rupert Murdoch” .
(É pior !)
É claro que os filhos do Roberto Marinho – eles não têm nome próprio – denunciam uma “tentativa de atemorizar a imprensa”.
É o mesmo argumento contra a Ley de Medios: é uma “tentativa de amordaçar” o direito de Robert(o) Civita e o Globo derrubarem governos trabalhistas.
É o que eles chamam de “liberdade de imprensa”.
Servir invariavelmente à Casa Grande, como diz o Mino Carta.
A certa altura, os filhos do Roberto Marinho – eles não têm nome próprio – acusam “blogs, veículos de imprensa de chapa branca” e “reportagens de tv”.
Isso deve ser com a TV Record, que melou o mensalão e mostrou os áudios das edificantes conversas do Carlinhos Cachoeira com a Veja, munida de sua liberdade de imprimir.
Deve ser também com a turma dos blogs sujos do Barão de Itararé.
Eles se reunem em Salvador, agora, no dia 25, para celebrar seu III Vitorioso Encontro, inflamados por duas frases sugeridas pelo Ministro Ayres Britto (aquele que abriu a janela do STF para entrar o sol, depois de seis anos de sombras), fixadas em banners iluminados:
“A liberdade de expressão é a maior expressão da liberdade”, de Ayres Britto.
E “o excesso de liberdade se cura com mais liberdade”, de Tocqueville.
(Clique aqui para ler “Barão de Itararé convida Ayres Britto para encontro de blogs sujíssimos”.)
Sobre o veículo “de imprensa chapa-branca” … isso deve ser com o Mino.
Compreende-se o desespero dos filhos do Roberto Marinho.
A Globo e a Veja são a corda e a caçamba.
Sem a Globo, a Veja não ia mais a lugar nenhum.
Não passaria de uma revisteca provinciana à beira da extinção e que, mal e mal, sustenta uma editora mais combalida, ainda. 
A Globo é o balão de oxigênio do Robert(o) Civita.
Por que ?
Porque a Globo pega o detrito sólido de maré baixa da Veja, extraído de duzentos telefonemas ao Carlinhos Cachoeira, e transforma em Chanel #5.
É crime, sim.
O Robert(o) Civita é pior que o Rupert.
Porque a televisão do Rupert (na Inglaterra) não tem o alcance que a Globo tem no Brasil.
E na Inglaterra uma TV não ousaria fazer o que a Globo faz aqui: sistematicamente tentar derrubar os presidentes e governadores trabalhistas.
O jornal nacional criou agora uma seção fixa que se chama “o Brasil é uma m…”.
Nesta segunda-feira, descobriu uma cidade de mil habitantes no interior do Maranhão que tem uma estação rodoviária, mas não tem ônibus.
Culpa do Lula e da Dilma !
A Globo é a próxima na fila.
E essa fila anda.
O Brasil tem um encontro marcado com os filhos do Roberto Marinho, aquele que simulou um atentado para fingir que era vítima e, não, cúmplice do regime militar.
O regime militar acabou.
E os filhos do Roberto Marinho, mesmo com a ajuda do Miro, não são o Roberto Marinho.
Como o Robert(o) Murdoch não é o “seu” Vitor Civita.
Que não ia entregar o patrimônio nas mãos de um Policarpo.
A batata da Globo também assa.
A Ley de Medios vem aí assim como o fim da Lei da Anistia.
Porque, hoje, no Brasil, ficou mais fácil identificar bandido.
Por causa dos blogs sujos.
E do Mino.
E jornalista bandido bandido é.
Não era.

Paulo Henrique Amorim

Profissionais de CEUs e educação se manifestam quinta

Jornal Agora - Funcionalismo

Cristiane Gercina

Servidor da Educação promete novo protesto na quinta-feira

Jornal_agora - ato CEUsOs servidores da Educação da Prefeitura de São Paulo programam novo protesto, na quinta-feira, a partir das 14h, em frente à sede da secretaria para reivindicar o cumprimento de acordos fechados em 2011. Segundo o Sindsep (sindicato dos servidores), na semana passada, os funcionários também protestaram. Os servidores têm três pedidos: a transformação do cargo de agente de apoio em agente escolar, a transformação do cargo de administrativo em auxiliar-técnico e a abertura de transferências dos especialistas em educação física e em biblioteconomia para outras secretarias que têm horários mais flexíveis. A Educação disse que "avalia a transferência de especialistas para outras secretarias a partir da nomeação dos novos servidores concursados".